9.5.07
blind date
As amigas combinam uma tarde de compras no shopping novo. Do táxi, Joana telefona pra avisar que já saiu. Descobre que Beatriz está numa rua próxima e decide ir até lá. No local, há um carro azul parado na esquina. O de Beatriz é vermelho. Joana telefona para conferir. É você nesse carro? Sou, troquei mês passado. E vc, cadê? Tô aqui no táxi. Vem logo, tenho um monte de fofocas pra te contar. Também, tô louca pra te ver. O taxista perde a linha, gargalha. Que foi, moço? Desculpe, senhora, mas eu nunca vi nada assim. Assim como? Assim, um encontro assim. Assim como, meu senhor? Assim, dona, duas desconhecidas, é a primeira vez no meu táxi. Joana acha graça e nem esclarece. Paga, agradece e vai embora. Perde a chance única de dizer: peraí, moço, que se eu não gostar eu volto.
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15 comentários:
tem outras hidtorias de blind date na familia.
e essa lá é da família, anônimo?
esse negócio de blind date não da certo, é fria nacerta.
Agora só uma crônica a cada 4 dias...:( estamos abandonados pelas artes marciais
só 4 comentários... eu é que ando abandonada.
a propósito, e sem medo de ser cafona: o tkd, realmente, é uma chama que me consome...
bota cafona nisso.
a paixão é cafona, anônimo. fazer o quê?
Eu sou mais outro tipo de chama...
essa também foi bem cafona, anônimo das 16.
resolvi deixar um oi só para vc não reclamar de apenas 4 comentários. Mas a minha opinião verdadeira já te mandei por email...
bjo
parou de escrever oh meu. ta tomando um chopps e dois pastel , e nós como fica?
entra no trivessuras então! hahaha
tem cronica nova !
mari, já to com saudade de vc!
beijos
é, tá difícil de rolar coisa nova, mesmo.
vai rolar, rapaziada, já, já.
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