17.4.07

quase perfeito

A igreja, pequenininha, estava linda, lotada de flores e pessoas queridas. A noiva estava mais linda ainda e toda à vontade no altar, aproveitando seu momento. No rosto do noivo só se via felicidade e não os cinco pontos que ele conseguiu levar na boca na véspera do grande dia. A mãe da noiva, tirando a filha, era a mulher mais bonita da noite e o pai estava emocionado na medida certa e emocionante até não poder mais. O casamento foi todo um encanto, com direito até a gracinha do pajem. A festa, depois, foi de arrebentar e escancarou a alegria dos noivos e dos convidados. Pra não dizer que foi perfeito, teve, sim, um defeitinho. Faltou a noiva caprichar um pouco mais na hora de jogar o buquê. Mas foi só isso.

20 comentários:

Anônimo disse...

quem pegou o buquê, croniquetista? alguma descendente da rua barão de lucena ou uma plebéia qualquer?

Mariana disse...

plebéia...

Unknown disse...

Calma Mariana, sua hora vai chegar......

Anônimo disse...

Mariana:qual a medida certa da emoção? a quantidade de lágrimas ou o tamanho do vexame ? de qualquer maneira, muito obrigado pelos elogios à festa.no próximo casamento aqui de casa tentarei repetir minha postura.

Mariana disse...

Quem falou em vexame?
JC pedindo elogios...

Anônimo disse...

E o fefe já soltou uns comentários sobre esse tema... Disse que quer o mais cedo possivel...

Anônimo disse...

Que bom, cronica linda no pedaço e mudança de tema.

Mariana disse...

ai, até parece que eu só falo de futebol...

Anônimo disse...

Por falar nisso, hoje tem Mengão no Maraca pelas Libertadores. Sem Obina, é verdade, mas com a mesma sede de vitória!

Anônimo disse...

melhor que jogo do mengão só casamento

Anônimo disse...

Depois de festa tão linda, se descobre que os noivos não estão casados, hein, não assinaram os papéis...

Anônimo disse...

como assim?

Anônimo disse...

qd em crônica passada tivemos uma polêmica São Bento X Santo Inácio, parecia premonição. O distinto padre inaciano deve ter esquecido os papéis na clausura pois algum papel foi assinado no altar depois da cerimônia, mas aparentemente faltou algum, anônimo das 11:18.

Anônimo disse...

É isso aí!

Anônimo disse...

Se até "amigado com fé, casado é", como defendeu a vovó, por que nós, que chegamos a assinar um papel (do civil apenas, ok), não podemos estar casados? Casamos, sim. Quanto ao buque, achamos que faltou um esforço adicional da blogger para pegá-lo...

Anônimo disse...

E que assim seja!

Anônimo disse...

Pondo fim à polêmica, fui eu que guardei e, depois, transferi à madrinha (de batismo) da noiva o documento civil de casamento, devidamente assinado pelos noivos e testemunhas que o maravihoso padre inaciano não esqueceu, viu anônimo beneditino despeitado das 16:38!
E tem mais: a crônica está ótima e o casamento foi mesmo maravilhoso e inesquecível.

Anônimo disse...

minhas fontes me dizem que faltou assinar o papel do religioso Dra Guilmar, e deverão ser assinados pelo casal e padrinhos na Candelária.minhas testemunhas tão usadas no meio jurídico são da Igreja onde foi o casório.

Mariana disse...

e JC jura que sempre assina os comentários...

Anônimo disse...

Dra. Guilmar é advogada e sabe que "o documento civil" do casamento é o que dá autenticidade ao ato.Estão casados, sim, e muito bem casados. Felicidades para o lindo par! Anônimo das 11:18 precisa se adequar!